29 de agosto de 2007

Doce amor

Desvairado sinto
pudor faminto
desejo endiabrado
anseio afamado
prazer inalado
Doce amor
ternura doentia
meretriz vadia

3 comentários:

Serenidade disse...

Qual é amor que não é vadio? quando se sente nas entranhas a doçura do abraço e do beijo de que quem se ama! Meretriz vadia? Então tb há sem serem vadias? (agora estou a brincar!)

Um poema forte tal como já nos habituaste. Pois que a vontade da escrita continue a cada letra que se conjuga mesclada com os odores dos sentires amontoados que exalam variados sabores.

Serenos sorrisos

Twlwyth disse...

Reconhecer o amor como alimento, um doce tormento.
Adoro a imagem que escolheste.

BF disse...

Corpo marcado por prazer... Que mulher essa que assim te marcou...

Beijos
BF